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 Intrudução & Vocabulario C/C++

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Elitecaos
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Intrudução & Vocabulario C/C++ Empty
MensagemAssunto: Intrudução & Vocabulario C/C++   Intrudução & Vocabulario C/C++ EmptySáb Mar 19, 2011 10:37 am

Introdução ao C/C++

Intrudução & Vocabulario C/C++ C1


Para muitos a transição de C para C++ não é fácil. De
fato, essa transição é freqüentemente acompanhada de muita ansiedade
porque C++ é popularmente envolto em uma aura de inacessibilidade. Por
exemplo, você pode pegar um livro sobre C++, abri-lo em uma página
qualquer e deparar-se com um parágrafo mais ou menos assim:

Do ponto de vista de projeto, derivação privada é equivalente a compartimentação, exceto pela, ocasionalmente importante,
questão de sobreposição. Um uso importante disso é a técnica de derivar
uma classe publicamente a partir de uma classe base abstrata, definindo
uma interface, e privativamente de uma classe concreta provendo uma
implementação. Porque a herança implícita na derivação privada é um
detalhe de implementação que não é refletido no tipo da classe derivada,
ela é algumas vezes denominada “herança de implementação” e contrasta
com a declaração pública, onde a interface da classe base é herdada e a
conversão implícita para o tipo da classe é permitida. O restante é
algumas vezes referido como uma a sub-tipificação ou “herança de
interface”. (Trecho extraído de “The C++ Programming Language, second
edition, by Bjarne Stroustrup, page 413)

É realmente difícil iniciar-se em C++ com uma literatura assim tão rebuscada, tão hermética.

Essa série de tutoriais respondem a três questões bastante comuns:

* Porque C++ existe e quais são suas vantagens sobre o C?
* Que recursos estão disponíveis no C++ para materializar idéias orientadas a objeto?
* Como você projeta e implementa código usando os princípios da orientação a objeto?


Uma vez que você tenha compreendido os recursos
básicos disponíveis no C++, e saiba como e porque usá-los, você se
tornará um programador em C++. Essas série de tutoriais vão iniciá-lo
nessa direção, e tornar outros textos sobre C++, inclusive os de
Stroustrup, mais fáceis de entender.

Esses tutoriais presumem que você conhece a linguagem C. Se esse não é o
seu caso, gaste uma semana ou duas aprendendo C e então retorne a esses
tutoriais. C++ é um superset do C, portanto quase tudo que você souber
sobre C vai encontrar conexão nessa nova linguagem.

Porque C++ existe?

As pessoas que são novatas em C++, ou aqueles que lêem livros sobre C++, geralmente tem duas perguntas:


* “Tudo o que leio tem um vocabulário
maluco: encapsulamento, herança, funções virtuais, classes, sobrecarga,
amigos… De onde vem tudo isso?
* Essa linguagem - e programação orientada a objeto de um modo geral
- obviamente implicam em uma mudança de mentalidade, então como eu faço
para aprender a pensar em modo C++?


Ambas essas questões podem ser respondidas, e o
projeto do C++ como um todo é facilmente inteligível, se você souber o
que os projetistas do C++ pretendiam atingir quando criaram essa
linguagem. Se você entender porque os projetistas fizeram as opções que
fizeram, e porque introduziram certos recursos específicos na linguagem,
então será muito mais fácil compreender a linguagem integralmente.

O projeto de linguagens de programação é um processo evolucionário. Uma
nova linguagem é criada a partir de lições aprendidas com linguagens
antigas, ou na tentativa de introduzir novos recursos e facilidades a
uma linguagem existente. Por exemplo, a linguagem Ada foi projetada
originalmente para resolver um problema aflitivo enfrentado pelo
Pentágono. Os programadores, escrevendo código para diferentes sistemas
de defesa militar, tinham usado centenas de linguagens de programação
diferentes, o que tornaria, de fato, impossível manter ou aprimorar
esses sistemas no futuro. Ada tenta resolver alguns desses problemas
combinando os bons recursos de várias linguagens em uma única linguagem
de programação.

Um outro bom exemplo é o processo evolucionário que ocorreu com as
linguagens de programação a partir do desenvolvimento das linguagens
estruturadas. Essas linguagens vieram em resposta a um grande problema
não previsto pelos projetistas das linguagens de programação mais
antigas: o uso abusivo do comando goto em programas muito grandes. Em um
programa pequeno o comando goto não causa maiores problemas. Mas em um
programa muito grande, especialmente quando desenvolvido por alguém
viciado no comando goto, os problemas tornam-se terríveis. O código
torna-se absolutamente incompreensível por um outro programador que
tente lê-lo pela primeira vez. As linguagens de programação evoluíram
para resolver esse problema, eliminando o comando goto inteiramente, e
tornando simples subdividir um programa muito grande em módulos ou
funções pequenas, compreensíveis e manejáveis.

C++ é uma linguagem orientada a objeto. Programação orientada a objeto é
uma reação a problemas que foram percebidos pela primeira vez em
programas muito grandes desenvolvidos na década de 70. Todas as
linguagens orientadas a objeto tentam atingir três objetivos, como uma
forma de impedir que ocorram os problemas inerentes a projetos muito
grandes:

Todas as linguagens de programação orientadas a objeto implementam data
abstraction de uma forma clara usando um conceito denominado classes.
Vamos examinar data abstraction em maiores detalhes mais adiante, até
porque esse é um conceito central, muito importante, em C++. Em poucas
palavras, data abstraction é um modo de combinar dados e as funções
usadas para manipulá-los, de tal forma que os detalhes da implementação
fiquem ocultos para outros programadores. Data abstraction possibilita o
desenvolvimento de programas mais fáceis de manter e de aprimorar.
Todas as linguagens orientadas a objeto tentam tornar facilmente
reutilizáveis e extensíveis cada uma das partes que compõem os
programas. Aqui é que o termo objeto começa a fazer sentido. Os
programas são quebrados, subdivididos, em objetos reutilizáveis. Esse
objetos podem ser agrupados de diferentes maneiras para formar novos
programas. Objetos existentes podem ainda ser estendidos. Dando aos
programadores um modo muito simples de reutilizar código, e virtualmente
forçando os programadores a escrever códigos para serem reutilizados,
torna-se muito mais fácil desenvolver novos programas remontando peças
já existentes.

Linguagens orientadas a objeto visam tornar um código existente
facilmente modificável sem, na realidade, alterar fisicamente o código.
Esse é um conceito único e muito poderoso, porque a primeira vista
parece não ser possível modificar alguma coisa sem de fato alterá-la.
Entretanto, é plenamente possível fazer isso usando dois novos
conceitos: herança e polimorfismo. O objeto existente permanece o mesmo,
e as alterações são como que assentadas sobre ele. A habilidade dos
programadores para manter e aprimorar código de um modo livre de erros é
drasticamente melhorada usando essa abordagem.

Como C++ é uma linguagem orientada a objeto, ela contém os três
benefícios da orientação a objeto recém apresentados. C++ acrescenta
ainda a tudo isso duas outras importantes melhorias, para eliminar
problemas existentes na linguagem C original, e para tornar a
programação em C++ mais fácil que em C.

C++ acrescenta um conceito denominado sobrecarga de operador. Esse
recurso permite que você especifique em seus programas novos modos de
uso para operadores padrões, tais como + e >>. Por exemplo, se
você quiser adicionar um novo tipo de dado, como um tipo número complexo
em um programa em C, tal implementação não será simples. Para somar
dois números complexos, você terá que criar uma função denominada, por
exemplo, soma, e então escrever c3=soma(c1,c2);, onde c1, c2 e c3 são
valores do novo tipo número complexo. Em C++ você pode, ao invés de
criar uma nova função, sobrecarregar os operadores + e =, de tal forma
que você pode escrever c3=c1+c2. Dessa maneira, novos tipos de dados
podem ser adicionados à linguagem de uma maneira clara, simples, sem
ajeitamentos. O conceito de sobrecarga aplica-se a todas as funções
criadas em C++.

C++ ainda simplifica a implementação de várias partes da linguagem C,
principalmente no que se refere a operações de I/O e alocação de
memória. Essas novas implementações foram criadas contemplando-se a
sobrecarga de operadores, de tal modo que tornou-se fácil adicionar
novos tipos de dados e providenciar operações de I/O e alocação de
memória para os novos tipos, sem truques ou artifícios.

Vamos examinar alguns problemas que você provavelmente enfrentou usando a
linguagem C, e então ver como eles são resolvidos pelo C++

O primeiro problema pode ser visto em toda biblioteca de programas
construída em C. O problema é demonstrado no código a seguir, o qual
atribui um valor a um string e então concatena esse valor a um outro
string:


Código:

char s[100];
strcpy(s, “hello “);
strcat(s, “world”);


Essa codificação não
é muito bonita, mas o seu formato ilustra muito tipicamente o que se
encontra em bibliotecas criadas em C. O tipo string é construído a
partir do tipo matriz-de-caracteres, que é nativo em C. Devido ao fato
de que o novo tipo, string, não é parte integrante da linguagem
original, o programador é forçado a usar chamadas de funções para fazer
qualquer operação com o novo tipo de dado. O desejável é que, ao invés
disso, se possa criar novos tipos de dados e lidar com eles
naturalmente, com os próprios recursos da linguagem. Alguma coisa como


Código:

string s;

s = “hello “;
s += “world”;


Se algo assim é
possível, a linguagem pode ser estendida ilimitadamente. C++ suporta
esse tipo de extensão através da sobrecarga de operadores e de classes.
Repare ainda que usando um novo tipo string, a implementação tornou-se
completamente oculta. Ou seja, você não precisa saber como, ou se ,o
tipo string string tem um tamanho máximo. Melhor ainda, é fácil
alterar-se, no futuro, a implementação do tipo string, sem afetar
negativamente os códigos que estiverem utilizando-o foi criado usando
uma matriz de caracteres, uma lista ligada, etc. ou ainda se

Outro exemplo usando uma biblioteca pode ser visto na implementação de uma biblioteca para tratamento de pilhas.

Os protótipos das funções para uma típica biblioteca de tratamento de
pilhas - normalmente encontrado no header file - é mostrado a seguir:


Código:

void stack_init(stack s, int max_size);
int stack_push(stack s, int value);
int stack_pop(stack s, int *value);
void stack_clear(stack s);
void stack_destroy(stack s);


O programador
usuário dessa biblioteca pode usar funções para push, pop e clear a
pilha, mas antes, e para que qualquer uma dessas operações seja válida,
de inicializar a pilha com a função stack_init. Ao concluir com a
utilização da pilha, deve destruí-la com a função stack_destroy. E o que
acontece se você se esquece da inicialização ou da destruição? Em um
caso real, o código não vai funcionar e pode ser bem difícil rastrear o
problema, a menos que todas as rotinas dessa biblioteca detectem a falta
da inicialização e indiquem isso especificamente. A omissão da etapa de
destruição da pilha pode causar um problema denominado memory leak, que
é também difícil de rastrear. C++ resolve esse problema usando
construtores e destrutores, que automaticamente manejam a inicialização e
a destruição de objetos, inclusive de pilhas.

Continuando ainda com o exemplo da pilha, note que a pilha, uma vez
definida, pode push e pop números inteiros. O que acontece se você quer
criar uma outra pilha para lidar com números reais, ou uma outra ainda
para caracteres? Você terá que criar três bibliotecas separadas, ou,
alternativamente, usar uma union e deixar a union manejar todos os tipos
de dados possíveis. Em C++, um conceito denominado modelo permite que
você crie uma única biblioteca para tratar a pilha e redefina os tipos
de dados a serem armazenados na pilha quando esta for declarada.

Um outro problema que você já deve ter tido programando em C envolve a
alteração de bibliotecas. Digamos que você esteja usando a função printf
definida na biblioteca stdio, mas você quer modificá-la para manejar um
novo tipo de dado que você criou em seu programa. Exemplificando, você
deseja modificar printf para que ela imprima números complexos. Você não
tem como fazer isso, a menos que você tenha o código fonte da
implementação de printf. Mas ainda que você tenha o código fonte de
printf, essa pode ser uma péssima estratégia porque você pode gerar um
código não portável. Não há realmente um modo de extender facilmente uma
biblioteca C uma vez que ela tenha sido compilada. Para resolver o
problema de impressão de números complexos em C, como no nosso exemplo,
você teria que criar uma nova função com a mesma finalidade que printf.
Se você tiver vários novos tipos de dados, você terá que criar várias e
diferentes novas funções de saída, à semelhança de printf. C++ lida com
todos esses problemas com uma nova técnica para saída padrão. Uma
combinação de sobrecarga de operador e classes permite integrar novos
tipos de dados ao esquema padrão de I/O do C++.

Ainda pensando sobre a função printf, reflita sobre seu projeto e
pergunte-se a si mesmo: Esse é um bom modo de se projetar um código?
Dentro do código de printf há um comando switch, ou uma cadeia de
if-else-if que avalia um string de formatação da saída. Um %d é usado
para números decimais, um %c é usado para caracteres, um %s é usado para
strings, e assim por diante. Há, no mínimo, três problemas com essa
implementação:

O programador da implementação de printf tem que manter o comando
switch, ou cadeia de if-else-if, e modificá-lo para cada novo tipo de
formatação que se quiser implementar. Modificações sempre significam a
possibilidade de se introduzir novos bugs.

Não há qualquer garantia de que o programador usuário de printf vai
combinar corretamente o tipo do dado com string de formatação, o que
significa que a função contém um risco de falha.

Essa implementação não é extensível, a menos que você possua o código fonte, você não pode ampliar as capacidades de printf.

C++ resolve esses problemas completamente porque força o programador a
estruturar o código de uma nova maneira. O comando switch é ocultado e
manejado automaticamente pelo compilador através da sobrecarga de
função. Torna-se assim impossível combinar erradamente os parâmetros ao
invocar uma função, primeiro porque eles não são implementados como
parâmetros em C++, e segundo porque o tipo da variável controla
automaticamente o mecanismo de switch que é implementado pelo
compilador.

C++ resolve ainda vários outros problemas. Por exemplo, resolve o
problema de código comum replicado em vários lugares, permitindo que
você controle código comum em uma terceira dimensão. Resolve o problema
eu quero alterar o tipo de dado passado para uma função sem alterar a
função, permitindo que você sobrecarregue o mesmo nome de função com
múltiplas listas de parâmetros. Resolve o problema eu quero fazer uma
pequena alteração no modo como isso funciona, mas eu não tenho o código
fonte, e ao mesmo tempo resolve o problema eu quero reformular essa
função inteiramente, sem alterar o restante da biblioteca usando o
conceito de herança.

C++ torna a criação de bibliotecas mais simples e melhora drasticamente a tarefa de manutenção do código. E muito mais.

Você precisará mudar um pouco o seu modo de pensar em programação para
obter as vantagens de todos esses recursos poderosos, e isso significa
que você vai ter que dedicar-se um pouco mais ao projeto de seu código.
Sem isso, você perderá vários dos benefícios do C++. Como em tudo na
vida, a migração para C++ significa custos e benefícios, mas nesse caso o
conjunto dos benefícios supera em muito os custos.

Vocabulário C++

Intrudução & Vocabulario C/C++ C1

Olhe o mundo a sua volta. Você pode entender uma
grande parte da estrutura, do vocabulário e da organização do C++ apenas
olhando a estrutura e a organização do mundo real, e refletindo sobre o
vocabulário que usamos para falar sobre o mundo real. Muitos dos
elementos do C++ - em da orientação a objeto em geral - tentam emular o
modo como interagimos com o mundo real. Por exemplo, sempre que você
olha em torno você vê uma grande quantidade de objetos. Nós organizamos
esses objetos em nossas mentes arranjando-os em categorias, ou classes.
Se você tem um livro em suas mãos, um livro é uma classe genérica de
objetos. Você poderia dizer “esse objeto que eu tenho nas mãos é
classificado como um livro.”Uma hierarquia de classes de objetos envolve
a classe livro e a estende em duas direções. Livros são membros da
classe mais geral publicações. Há ainda tipos específicos de livros,
tais como livros de computação, livros de ficção, biografias, e assim
por diante. A organização hierárquica se estende em ambos os sentidos:
do mais geral para o mais específico. Em nosso exemplo, você tem nas
mãos um determinado livro, um livro específico. No idioma OOP, você tem
nas mãos uma instância da classe livro. Livros tem certos atributos que
são comuns e portanto são compartilhados por todos os livros: uma capa,
vários capítulos, não tem anúncios, etc. Livros tem também atributos
comuns a publicações em geral: título, data de publicação, editora, etc.
Tem ainda atributos comuns a objetos físicos: localização, tamanho,
forma e peso. Essa idéia de atributos comuns é muito importante em C++.
C++ modela o conceito de atributos comuns usando herança.

Há certas coisas que você faz com e para certos objetos, e essas ações
são diferentes de objeto para objeto. Por exemplo, você pode ler um
livro, folhear suas páginas. Você pode olhar um título, procurar um
capítulo específico, pesquisar o índice, contar o número de páginas,
etc. Essas ações são aplicáveis unicamente a publicações. Você não
poderia folhear as páginas de um martelo, por exemplo. Entretanto, há
ações que são genéricas e aplicáveis a todos os objetos físicos, como
pegá-los. C++ também leva em conta esse fato e modela esses casos usando
herança.

A natureza hierárquica das categorias de objetos, bem como nossa
organização hierárquica de atributos de objetos e de ações, estão
contidas na sintaxe e no vocabulário do C++. Por exemplo, quando
projetando um programa você vai subdividi-lo em objetos, cada um dos
quais tem uma classe. Você vai herdar atributos de uma classe base
quando você criar uma classe derivada. Ou seja, você vai criar classes
mais gerais de objetos e então fazer classes mais específicas, a partir
das classes gerais, derivando o particular a partir do geral. Você vai
encapsular o dados em um objeto com funções membro funções membro
funções membro funções membro funções membro funções membro, e para
ampliar classes você vai sobrecarregar e sobrescrever funções da classe
base. Confuso? Vamos examinar um exemplo simples para ver o que esses
termos significam na realidade.

O exemplo clássico de programação orientada a objeto é um programa
gráfico que lhe permite desenhar objetos - linhas, retângulos, círculos,
etc. - na tela do terminal. O que todos esses objetos tem em comum? Que
atributos todos esses objetos compartilham? Todos tem uma localização
na tela. Podem ter uma cor. Esses atributos - localização e cor - são
comuns a todas as formas exibidas na tela. Portanto, como projetista do
programa você poderia criar uma classe base - ou em outras palavras, uma
classe genérica de objetos - para conter os atributos comuns a todos os
objetos apresentados na tela. Essa classe base poderia ser denominada
Forma, para melhor identificá-la como classe genérica. Você poderia
então derivar diferentes objetos - círculos, quadrados, linhas - a
partir dessa classe base, adicionando os novos atributos que são
próprios de cada forma em particular. Um círculo específico desenhado na
tela é uma instância da classe Círculo, que herdou uma parte de seus
atributos de uma classe mais genérica denominada Forma. É possível criar
tal conjunto de hierarquia em C, mas nem de longe com tanta facilidade
quanto em C++. C++ contém sintaxe para tratar herança. Por exemplo, em C
você poderia criar uma estrutura básica para conter os atributos
localização e cor dos objetos. As estruturas específicas de cada objeto
poderiam incluir essa estrutura básica e ampliá-la. C++ torna esse
processo mais simples. Em C++, as funções são agrupadas, reunidas dentro
de uma estrutura, e essa estrutura é denominada classe. Assim, a classe
base pode ter funções, denominadas em C++ como funções membro, que
permitam que os objetos sejam movidos ou re-coloridos. As classes
derivadas podem usar essas funções membro da classe base tal como são,
criar novas funções membro, ou ainda sobrescrever funções membro da
classe base.

O mais importante recurso que diferencia C++ do C é a idéia de classe,
tanto em nível sintático quanto em nível conceptual. Classes permitem
que você use todas as facilidades de programação orientada a objeto -
encapsulamento, herança e polimorfismo - em seus programas em C++.
Classes são ainda a estrutura básica sobre a qual outros recursos são
implementados, como sobrecarga de operador para novos tipos de dados
definidos pelo programador. Tudo isso pode lhe parecer confuso ou
desarticulado nesse momento, mas na medida em você de torne
familiarizado com os conceitos e com esse vocabulário vai perceber todo o
poder dessas técnicas.


Créditos: Meus Tutoriais
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MensagemAssunto: Re: Intrudução & Vocabulario C/C++   Intrudução & Vocabulario C/C++ EmptySáb Mar 19, 2011 12:10 pm

kara nao teria como fazer uma video aula?
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MensagemAssunto: Re: Intrudução & Vocabulario C/C++   Intrudução & Vocabulario C/C++ EmptySáb Mar 19, 2011 12:15 pm

boa idéia texas
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MensagemAssunto: Re: Intrudução & Vocabulario C/C++   Intrudução & Vocabulario C/C++ EmptySáb Mar 19, 2011 12:16 pm

é tbm acho, pq tipo lendo tudo isso ai vc pode se perder e fazer algo errado, acaba ficando complicado, eu prefiro um video aula vc acopanha oq deve fazer e pode pausar. PS: uma sugestao.
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MensagemAssunto: Re: Intrudução & Vocabulario C/C++   Intrudução & Vocabulario C/C++ EmptySáb Mar 19, 2011 12:25 pm

assim não gasta os olhos kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk xDdD
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MensagemAssunto: Re: Intrudução & Vocabulario C/C++   Intrudução & Vocabulario C/C++ EmptySáb Mar 19, 2011 12:26 pm

é verdade UDSHAUHDSAHU '
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MensagemAssunto: Re: Intrudução & Vocabulario C/C++   Intrudução & Vocabulario C/C++ EmptySáb Mar 19, 2011 12:45 pm

Qual programa eu uso , Visual C++ ou DevC++ ?
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MensagemAssunto: Re: Intrudução & Vocabulario C/C++   Intrudução & Vocabulario C/C++ EmptySáb Mar 19, 2011 12:46 pm

é só vc ler o tutorial cara, presta atençao " VISUAL BASIC"
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MensagemAssunto: Re: Intrudução & Vocabulario C/C++   Intrudução & Vocabulario C/C++ EmptySáb Mar 19, 2011 12:59 pm

Visual Basic ja é outra plataforma , ta escrito C/C++ , ¬¬
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MensagemAssunto: Re: Intrudução & Vocabulario C/C++   Intrudução & Vocabulario C/C++ EmptySáb Mar 19, 2011 1:01 pm

entao ele mudo pq antes tava Visual ODPSAKPD
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MensagemAssunto: Re: Intrudução & Vocabulario C/C++   Intrudução & Vocabulario C/C++ EmptySáb Mar 19, 2011 2:00 pm

Claro que nao , voce que ta voando ai
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MensagemAssunto: Re: Intrudução & Vocabulario C/C++   Intrudução & Vocabulario C/C++ Empty

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